"Combater o bullyng é uma questão de justiça". Divulgue, em sua escola, a cartilha lançada pelo Conselho Nacional de Justiça. Veja-a aqui.
A crinaça que é vítima de bullying pode:
Demonstrar falta de vontade de ir à escola.
Sentir-se mal perto da hora de sair de casa.
Pedir para trocar de escola.
Revelar medo de ir ou voltar da escola.
Pedir sempre para ser levado à escola.
Mudar freqüentemente o trajeto entre a casa e a escola.
Apresentar baixo rendimento escolar.
Voltar da escola, repetidamente, com roupas ou livros rasgados.
Chegar muitas vezes em casa com machucados inexplicáveis.
Tornar-se uma pessoa fechada, arredia.
Parecer angustiado, ansioso, deprimido.
Apresentar manifestações de baixa auto-estima.
Ter pesadelos freqüentes, chegando a gritar "socorro" ou "me deixa" durante o sono.
"Perder", repetidas vezes, seus pertences, seu dinheiro.
Pedir sempre mais dinheiro ou começar a tirar dinheiro da família.
Evitar falar sobre o que está acontecendo, ou dar desculpas pouco convincentes para tudo.
Tentar ou cometer suicídio.
Ninguém melhor que os pais para identificar estes problemas. Pais ausentes raramente percebem tais alterações em seus filhos. Nesses casos, muitas vezes são os professores quem observam alterações significativas de comportamento.
Ao perceber que uma criança pratica ou sofre bullying a autoridade escolar deve ser imediatamente acionada. Esta, por sua vez, deve tomar providências de forma a não permitir que a prática continue. A vítima deve ser tratada como tal e acolhida.
Expulsar o agressor é apenas passar o problema para outra instituição. A ação mais adequada é educá-lo e conscientizá-lo para que não volte a praticar o bullying. A participação da família do agressor também é de extrema importância. O trabalho de educação e conscientização desta criança ou jovem deve ser intensiva.
Quanda a mídia incentiva a prática do bullying.
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